Com a pandemia de covid-19 nos último anos foi preciso fazer uso da teleconsulta. Visto que as unidades de físicas ficaram cheias demais a ponto de não ter como atender a todos.
Assim como uma forma de solucionar o então problema foi preciso liberar consultas a distância. Dessa forma é possível desafogar o sistema e também otimizar o tempo.
A forma como as consultas a distância a evoluíram se deu pela forma como a covid se espalhou pelo mundo. Com isso foi preciso implementar a telemedicina.
Bem, a ideia ainda sobre um pouco resistência pelo lado dos profissionais. Acontece que a ideia de avaliar o paciente que não está presente fisicamente é algo que precisa de tempo para que vire costume.
Quer saber mais? Então continue lendo este artigo e descubra mais sobre o assunto e como pode ser algo positivo quando se trata de combater o câncer.
Como a teleconsulta pode ser valiosa ao combater o câncer?
A teleconsulta veio para ser uma aliada dos profissionais da área da saúde, mesmo que pareça um pouco mais complexo, ela tem sido de grande ajuda. Isso porque, em algumas situações pode-se adiantar um diagnóstico.
Dessa forma, várias etapas podem ser adiantadas com o uso da telemedicina. Mas, como isso pode influenciar no setor oncológico?
Bem, essa ferramenta ganhou sua importância quando se fala de tratamento de câncer. Isso porque, com relação a função da natureza da doença, é normal que os pacientes optem por outras opiniões com relação ao diagnóstico que tem em mãos.
Isso é sempre uma boa ideia e um direito do paciente, ir em busca de outras opiniões. Além disso a falta de especialistas nessa área é algo bem notável em diversos locais.
Principalmente em munícipios do interior. Até porque durante todo o tratamento contra câncer os pacientes necessitam de um acompanhamento médico frequente.
Isso faz com que a rotina seja desgastante e isso gera custos super altos. Isso sem contar quando é necessário um deslocamento para um local longe.
É comum que os pacientes busquem consultas e opções de tratamento em locais distantes de onde residem. Principalmente em caso de câncer ou outras doenças mais graves.
No entanto, é essa opção na maioria das vezes não é algo viável. Uma vez que é preciso considerar os gastos além das consultas médicas.
Por exemplo, passagens, hospedagem, alimentação, transporte entre outros. Isso vira uma busca tanto cara quanto trabalhosa e, em alguns casos, até demorada.
Com a chegada da telemedicina as coisas começam a mudar. Assim será um meio de conseguir uma consulta sem custos tão altos.
Além disso todo o avanço tecnológico dos últimos anos tem foco em tornar a modalidade mais acessível. É possível notar que muitos profissionais estão aderindo a novidade.
O que a telemedicina tem a oferecer?
Bem, como citamos acima, algumas clínicas com foco em tratamento e diagnóstico de câncer estão em busca de se adaptar a novidade. A ideia é implementar a teleconsulta em todas as áreas oncológicas.
Uma vez que a telemedicina fornece aos pacientes que estão com alguma suspeita, diagnóstico e/ou em tratamento de algum câncer uma ajuda mais cômoda. Assim como irá servir como uma alternativa mais tranquila de atendimento.
Ela também é uma grande aliada daqueles pacientes que já estão em algum tipo de acompanhamento. Isso depois de passar por algum tratamento essa opção é uma ótima saída e não irá perder os cuidados que se exigem nesse período.
O que os médicos dizem sobre o assunto?
Bem, médicos oncologistas dizem que, se for necessário, uma consulta presencial pode ser uma opção. Visto que pode ser bem útil para ajudar no complemento do primeiro encontro.
Em outras palavras, se o paciente achar necessário ela pode marcar uma consulta presencial. Uma modalidade não descarta a outra e, em muitos casos, ambas se complementam.
Como citamos a teleconsulta é uma ferramenta complementar que de algum modo poderá substituir a consulta presencial. No entanto a avaliação presencial seguirá sendo essencial em diversas situações.
Além disso, ela irá seguir sendo a forma mais completa e segura de médico e paciente conversarem. Uma vez que o frente a frente é para muitos uma forma com mais crédito, dentro da medicina é mais fácil chegar a um diagnóstico após ver o paciente de perto.
Regulamentação
Foi no dia 05 de maio de 2022 que o Conselho Federal de Medicina fez a publicação a Resolução n°2.314/2022. Ela define e regulamenta a prática da telemedicina no Brasil.
É importante pontuar que em 2018 se abriu um debate sobre o assunto. Quando ele foi muito discutido com os mais diversos especialistas e entidades médicas.
Ao ter essa Resolução publicada, a autorização para a prática se tornou oficial. Ou seja, a prática de consultas a distância está definitivamente permitida.
No entanto, essa norma estabelece uma série de regras as quais tem foco na prática segura da telemedicina. Nela irá se garantir os mesmos direitos previstos para pacientes em consultas presenciais.
Além disso, essa norma prevê que qualquer profissional da área pode se recusar a atuar desta forma. Ou seja, atuar a distância é uma escolha de cada profissional.
Mas, é melhor considerar a ideia do serviço a distância. Uma vez que é algo que vem se tornando mais frequente e presente nos dias atuais.
Conclusão
Por fim, mostramos algumas informações sobre como a prática de medicina a distância é um ponto positivo. Seja para pacientes com diagnóstico de câncer ou para outros setores.
Nos últimos anos o mundo vem enfrentando diversas doenças, não só a pandemia de covid-19. Por conta disso, para evitar que clínicas e hospitais fiquem cheios de pessoas, a modalidade se torna um ponto importante nesse momento.
A tendência é que ela ganhe um espaço ainda maior no setor da saúde. Mesmo que não seja algo obrigatório é provável que muitos profissionais optem por trabalhar desta forma.
Visto que é muito mais cômodo para ambos, médico e paciente. Isso reduz os custos com transporte e em certos casos hospedagem, alimentação etc.
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