A ansiedade é um problema que vem atingindo pessoas no mundo todo. Se você sofre com o problema, conheça agora dicas de como diminuir os sintomas de ansiedade e melhore já sua qualidade de vida!
O que é a ansiedade?
A ansiedade é uma tipo de emoção que tem como características sentimentos de preocupação, nervosismo, medo ou preocupação excessiva sobre eventos futuros.
Normalmente, ela vem acompanhada por sensações físicas como, por exemplo, batimentos cardíacos acelerados, suor excessivo, tremores, tensão muscular e dificuldade de concentração.
É uma resposta natural do organismo a situações em que o cérebro identifica uma ameaça.
No entanto, apesar da ansiedade ser uma reação normal em certas circunstâncias, como, por exemplo, antes de uma entrevista de emprego ou durante uma situação de estresse, ela pode se tornar patológica quando é excessiva, persistente e interfere nas atividades diárias de uma pessoa.
Nesses casos, pode ser um sintoma de transtorno de ansiedade, transtorno do pânico, transtorno obsessivo-compulsivo ou outros tipos de fobias.
O tratamento da ansiedade é feito através de terapias, medicação, técnicas de relaxamento, exercícios físicos, mudanças no estilo de vida e práticas de autocuidado.
Por isso, se caso estiver com sintomas do problema, é sempre bom procurar a ajuda de um profissional.
Como diminuir os sintomas de ansiedade?
Existem várias formas de diminuir os sintomas de ansiedade. Então, confira algumas delas:
Respiração profunda e consciente
Praticar técnicas de respiração profunda ajudam a acalmar o sistema nervoso e a reduzir os sintomas de ansiedade.
Por isso, quando sentir dificuldade em respirar, tente respirar profundamente pelo nariz, segurando por alguns segundos e depois solte o ar lentamente pela boca.
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Prática de atenção plena
A atenção plena, ou mindfulness, é uma prática que faz com que a pessoa foque sua atenção no momento presente, aceitando e observando seus pensamentos, sentimentos e sensações corporais sem julgamento.
Dessa forma, se for praticada de forma regular, a técnica ajuda muito a reduzir a ansiedade.
Exercício físico regular
O exercício regular é uma grande aliado na redução da ansiedade, pois libera endorfinas, os “hormônios do bem-estar”, no corpo.
Escolha uma atividade que você goste e pratique no mínimo 3 vezes por semana.
Alimentação saudável
Uma alimentação saudável ajuda a regular o humor e reduzir a ansiedade.
Por isso, evite alimentos ricos em açúcar, cafeína e gorduras ruins, que podem piorar os sintomas do problema.
Diminuição do consumo de álcool e cafeína
O álcool e a cafeína podem contribuir para o surgimento de sintomas de ansiedade em algumas pessoas.
Caso fique ansioso ao ingerir essas substâncias, tente reduzir o consumo delas.
Ter uma rotina de sono saudável
A falta de sono pode aumentar a ansiedade. Tente manter um horário regular de sono, evite cafeína e o uso do celular antes de dormir.
Busque apoio social
Compartilhar seus sentimentos e preocupações com amigos, familiares ou um terapeuta pode contribuir para a redução da ansiedade.
Caso esteja com dificuldade para lidar com o problema, não hesite em buscar ajuda profissional.
Pratique atividades relaxantes
Encontre atividades que o ajudem a relaxar, como, por exemplo, ouvir música, praticar algum hobbie, ler um livro ou realizar alguma atividade ao ar livre.
Terapia
Se você sente que a ansiedade está interferindo significativamente em sua vida, é muito importante procurar a ajuda de um profissional de saúde.
A terapia pode ajudar muito no tratamento da doença.
Ansiedade tem cura?
A ansiedade pode ser tratada com sucesso, mas não há uma “cura” definitiva para todos os tipos da doença.
A eficácia do tratamento pode variar dependendo de fatores como a gravidade dos sintomas, sua causa primária e a resposta individual ao tratamento.
Para muitas pessoas, a ansiedade pode ser tratada com sucesso por meio de uma combinação de terapia, medicamentos e mudanças no estilo de vida.
No entanto, vale lembrar que a ansiedade pode ser uma condição crônica para algumas pessoas, o que significa que ela pode ser controlada, mas não “curada” totalmente.