A ideia da Internet das Coisas está se tornando cada vez mais presente em nossas atividades diárias. E por isso, dominar essa tecnologia é cada vez mais crucial para o mercado.
Você já pensou como essa capacidade tecnológica já está incluída em um smartwatch básico? Bem, a ideia de amarrar objetos comuns a uma rede tornou-se uma realidade devido ao rápido desenvolvimento da tecnologia que já pode ser vista em diversos lugares, por exemplo no site 20Bet Brasil.
Já é possível entrar nesse mercado em expansão se você não quiser ficar de fora dessa revolução.
O que é e como funciona a Internet das Coisas
O cientista da computação britânico Kevin Ashton usou pela primeira vez o termo Internet das Coisas, ou IoT, em setembro de 1999.
A proposta surgiu para apoiar a ideia de colocar etiquetas RFID e outros sensores nas embalagens dos produtos.
Os sensores podem produzir informações sobre a localização de um item quando ele é digitalizado em um depósito, nas prateleiras ou mesmo após a venda.
A informação então mostraria se os itens estavam faltando na prateleira ou se haviam sido vendidos. O conceito de IoT tornou-se mais conhecido como resultado da ideia.
Desde então, a IoT evoluiu e mudou graças ao uso de redes convergentes (principalmente sem fio), sistemas microeletromecânicos e a própria Internet.
Como funciona o mercado de IoT?
A Fundação Getúlio Vargas previu que o setor de tecnologia crescerá quase 40% ao ano, criando um mercado de US $11 trilhões até 2025.
Além disso, o crescimento cria fantásticas oportunidades de trabalho. As empresas estão cada vez mais investigando como a IoT pode ser usada para melhorar todos os processos, desde encontrar novos modelos de negócios e fontes de recursos até gerenciar a experiência do cliente e simplificar a produção.
Nos próximos anos, à medida que a indústria da Internet das Coisas se expandir, certas ocupações que já estão conectadas a ela devem ter um aumento na demanda. Investigar:
Criador de plataformas
O trabalho dessa pessoa é combinar hardware (gadgets, dispositivos de hardware) e software para que vários dispositivos possam se conectar usando o mesmo padrão e trocar dados.
Desenvolvedor de software
Essa pessoa é responsável por desenvolver aplicativos que permitem o controle remoto de dispositivos de hardware via smartphones e tablets, bem como coletar dados desses dispositivos e desenvolver soluções específicas para cada tipo de dispositivo.
Especialista em Big Data
As informações produzidas por sistemas, bancos de dados e ferramentas de administração devem ser tratadas, gerenciadas e analisadas pelo especialista em big data. Ele utiliza bancos de dados, sistemas e ferramentas para administração e análise de dados. Como sua “matéria-prima” são os usuários, é fundamental estar familiarizado com técnicas como aprendizado de máquina e estar atrelado a ideias de segurança da informação e ética.
Especializado em segurança da informação
Devido aos inúmeros dispositivos que coletam dados e os processam, é essencial ter alguém encarregado de garantir que nada escape, e esse especialista é essa pessoa. Quem cria soluções para proteger dispositivos conectados via internet e garantir a privacidade das informações é um especialista em segurança da informação.